O que sabemos sobre as competências matemáticas se encontram relacionadas ao conhecimento e a atitudes com relação à forma que se ensina matemática. De uma forma integradora, o ensino deve acontecer para que a criança consiga desenvolver capacidades, que sejam capazes de utiliza-las no dia a dia dentro ou fora da sala de aula. Em diversos países do mundo, professores de matemática desenvolvem estudos para auxiliar aos alunos das séries iniciais na construção de competências matemáticas tidas como básicas e necessárias para o exercício da cidadania.
Há diferentes propostas e suas características principais são a exploração da matemática a partir de problemas do cotidiano e de outras áreas de conhecimento. O manuseio dos conteúdos de forma equilibrada e articulando com outras formas de ensino e aprendizagem. Envolver números e operações, espaço e forma, grandezas, medidas e tratamento da informação de uma maneira contextualizada para que a criança entenda com a prática.
A utilização dos recursos tecnológicos que se encontram disponíveis como vídeos, calculadoras, computadores, etc, também são recursos que não podem ser deixados de fora pelo fato de se tratarem de crianças muito novas, até porque elas já estão adentrando muito cedo ao mundo tecnológico, por isso esses objetos se constituem como grandes instrumentos de aprendizagem.
É preciso oferecer as crianças oportunidades reais de assimilação do conhecimento matemático. Não existe aprendizado sem sentido ou sem relação com a realidade do estudante e espera-se que a prática de lançar conteúdos descontextualizados esteja cada vez menos presente no dia a dia do professor. Muitos se dão por satisfeitos em apresentar uma questão, receber um sim ou um não como resposta ou até ouvir algum comentário das crianças mais falantes e iniciar a aula conforme o planejado.


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